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25/02/2008

Mara em jornalzinho religioso

O jornalzinho distribuído nos templos da Igreja Universal, a "Folha Universal", publicou uma matéria falando da Mara. Como sempre, só o que interessa a essa igreja é usar o nome da Mara para conquistar novos adeptos: menospreza o passado dela e diz que ela só é feliz porque descobriu a igreja. Além de tudo, a matéria é ilustrada com uma foto de má qualidade...

Leia a matéria:

Ela era famosa, mas infeliz
TODA SEMANA VOCÊ VAI ACOMPANHAR, AQUI, HISTÓRIAS EMOCIONANTES E DRAMÁTICAS DE QUEM ENFRENTOU E VENCEU DESAFIOS



A cantora Mara se sentia só, insegura e tinha muitos complexos. Por fora, era tudo “maravilha”, mas, por dentro, pensava que todos estavam contra ela Eliemary Silva da Silveira, a cantora Mara Maravilha, iniciou um novo capítulo da história de sua vida ao abraçar a fé no Senhor Jesus, 13 anos atrás. Hoje, prestes a completar 40, ela se diz mais madura, porém, com o espírito de uma criança. A carreira artística de Mara começou cedo. Aos 12 anos foi contratada pela gravadora EMI-Odeon e lançou o primeiro disco, ainda na Bahia, sua terra natal. Em São Paulo, apresentou-se em alguns programas de tevê, até que foi contratada pelo “SBT”. Participou de várias atrações e comandou seu próprio programa, o ‘Show Maravilha’, durante sete anos. “Saí do SBT devido a desencontros comigo mesma. Me sentia só, complexada, insegura e perturbada. Achava que todos estavam contra mim”, destaca. Ela conta que buscava ajuda nos astros, no esoterismo e na religião, mas nada a confortava. O sucesso, o dinheiro e a fama não preenchiam o vazio em seu interior. “Fui para a Argentina trabalhar em uma emissora local, mas de nada adiantou mudar de lugar”.
A conversão
Certa vez, ao passar perto da IURD da Vila Albertina (Zona Norte de São Paulo), recebeu de uma obreira um exemplar da Folha Universal e uma rosa. Convidada a participar de um culto, resistiu, mas depois aceitou. “Havia uma cam­panha de hu­milhação em que todos deveriam, durante uma semana, ir à igreja vestidos de pano de saco. Participei e me senti humilhada inicialmente. Mas agora entendo que precisava fazer aquilo diante de Deus”. Livre dos traumas e complexos, hoje é dona de uma marca de produtos infantis (Turma da Marinha), colabora com obras sociais e, recentemente, lançou o seu oitavo CD, “Importante é Amar”, pela Line Records. “Até o que era para dar errado na minha vida deu certo, pois eu tive um encontro com Deus”, conclui.

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